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Saudade de ser sodomizada

Saudade de ser sodomizada

Eu já estava com saudade de ser sodomizada. Quando entrei no pequeno apartamento, me senti em casa no meio daquela montanha de livros que cheirava a cigarro importado.

Ele já estava na janela, fumando e me esperando. Me encarou com sua risadinha cínica. Ele é um verdadeiro cafajeste.

Que bom que você chegou. Senta aqui. Tem uma taça de vinho pra você.

Me sentei, cruzei as pernas e peguei a taça.

Você está linda. Dá até pena de te despir… e te descabelar… (ele riu maldosamente). Não… não tenho pena nada.

Safado.

Ele abaixou a alça da minha blusa. Como eu estava sem soutien meu peitinho saltou.

Biquinho bem durinho é bom pra mamar.

Sem pedir licença ele começou a lamber o biquinho do meu peito. O contraste entre a brisa que entrava da janela e o calor da sua língua endureceram ainda mais meus mamilos.

Assim é que eu gosto, bem safadinha.

Ele falou entre uma lambida e uma mão no meu outro seio. Nem preciso dizer que eu já estava arrepiada e,claro, ele se aproveitou disso.

Minha cadelinha nem precisa de muito para arrepiar.

Me chamar assim me deixa ainda com mais tesão. Então começamos a nos beijar e ele já foi colocando a mão por baixo da minha saia, puxando de lado minha calcinha, mexendo no meu grelo molhado.

Putinha… isso putinha… fica bem molhadinha. A cadelinha está no cio, né? Veio atrás de pica?? Responde!

Isso… (eu gemi). Eu quero…

Quer o que? Quer que eu te foda igual uma putinha? quer que eu te coma de quatro, igual a uma cadelinha de rua?

Eu ficava cada vez mais extasiada com aquele linguajar baixo. Claro que ele sabia disso.

Diz que você quer dar essa bundinha pra mim…

Eu quero… me come… por trás (eu nunca consegui repetir aquelas palavras chulas. Mesmo quando eu apenas pensava nelas, já sentia minha bucetinha contrair de tesão).

Vem mamar um pouquinho, putinha.

Ele levantou e colocou o pau duro pra fora. Já foi metendo na minha boca. Eu comecei a lamber e chupar a cabeça, mas ele socou fundo na minha garganta, me arrancando lágrimas.

Chupa igual uma vadia. Você é uma vadia, vagabunda. Na rua faz pose de santinha, toda intelectual, mas gosta mesmo é de ser puta, gosta de ser enrabada como uma cadelinha no cio.

Ele começou um vai e vem na minha garganta. E eu me esforcei ao máximo pra chupar como ele queria. Então ele sentou do meu lado e outra vez meteu a mão na minha bucetinha que estava muito molhada.

Já está no ponto de levar pica.

Me colocou de quatro no sofá, com a cabeça abaixada e a bunda empinada.

Isso cadela, já até sabe a pose. Veio com calcinha atolado no rabo igual piranha.

Ele abaixou minha calcinha sem se importar muito. Começou a passar o dedo na minha bucetinha lisa e molhada.

Toda putinha tem a buceta depilada. Olha que molhadinha, está quase escorrendo.

Ele metia o dedo e fazia barulho de molhada. Eu só gemia. Me arrepiava. E desejava profundamente ser possuída com força, bem profundamente, de quatro e arreganhada como convém à cadelinha que sou.

Deixa eu molhar o pau.

Ele falou já colocando o seu pau na minha boceta enquanto segurava a lateral do meu quadril. Ele molhou os dedos da outra mão e foi espalhando o cuspe no meu cuzinho.

Que cuzinho apertadinho. Nem parece o mesmo que eu deixei arrombado da última vez.

Ele deu umas quatro ou cinco bombadas na minha buceta. Quando já estava sentindo o pau dele deslizar, ele tirou.

Não é isso que você quer, né piranha. Você vem aqui pra ser enrabada igual puta, igual cadelinha.

Levei um tapa forte na bunda.

Agora abre e empina esse rabo que eu vou dar o que você quer.

Claro que eu obedeci. Com as duas mãos abri bem a bunda e levantei o quadril o mais que eu pude. Ele foi penetrando devagar a cabeça.

Arhhhhh (eu gemi com dor e prazer)

A cabeça já entrou… você gosta, né cadela. Mexe essa rabeta, cadela no cio. Cadela louca pra ser enrabada. É pica no rabo que você vem buscar… Então toma.

E começou a meter todo o pau, enquanto eu mexia a bundinha. Como meu cuzinho estava molhadinho, entrava fácil. Ele sabia enrabar.

Pegou minhas ancas com as duas mãos e começou a socar forte, até o talo. Eu sentia o saco bater na minha bunda e na minha buceta.

Cadela… vagabunda… gosta de pica no rabo. (Ele arfava e socava cada vez mais). Vem aqui em casa para ser enrabada, sua puta. Vai sair com o cu arrombado. Vadia, piranha de esquina. Toma… Toma… Toma no cuzinho. Agora aguenta pica no rabo… Arrrgggg….

Eu me acabava tocando uma siririca molhada. Delirava de prazer e de dor. Tomar no cuzinho e ouvir aquelas palavras me deixavam inebriada. Pedi pra ele socar mais, para não parar, gozei, gritei alto, mordi a almofada, achei que ia desmaiar.

Cadelinha… só goza quando é enrabada. Então toma mais… vou encher seu rabo de porra.

Ele sempre cumpria o que falava… Senti o jato de porra grossa e quente invadir meu cuzinho. Ele ainda deu mais duas bombadas. Tirou o pau do meu cuzinho arrombado.

Alguém vai se lembrar de mim quando for sentar… (ele riu bem cinicamente).

Depois de uns minutos eu já havia retomado o fôlego. Sentia minha bunda quente, meu cuzinho queimando e piscando.

Posso me lavar no banheiro.

Ele riu outra vez.

Claro… que não. Cadelinha de rua… Vai embora cheia de porra.

De alguma maneira aquilo me deixou mais excitada ainda. Vesti minha calcinha e me ajeitei como pude. Saí de lá com a bunda doendo e desejando marcar meu próximo encontro com ele.