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Meu padrasto na quarentena

Meu padrasto na quarentena

Eu me chamo Vanessa e minha história começa quando por conta do corona vírus eu, minha mãe e meu padrasto tivemos que ficar em quarentena. Meu padrasto veio morar a três anos conosco, mas eles namoraram bastante tempo. Ela sempre foi muito preocupada com a minha segurança então só o trouxe para dentro de casa quando tinha certeza que não aconteceria nada e quando eu já tivesse idade para intender e identificar qualquer coisa “estranha”, agora eu tenho 17 anos.

Eu só estudo então nessa quarentena fico o dia todo em casa entediada, na maioria do tempo fico nas redes sociais, estudo um pouquinho e a noite vejo uns vídeos pornôs para passar o tempo e dar uma brincadinha bem excitante, gozar um pouquinho até porquê ninguém é de ferro. Ate teve um dia, era umas seis da tarde, que meu padrasto me pegou bem na hora que eu ia gozar e tive que fingir estar vendo serie, mas com certeza ele sentiu o cheiro de buceta excitada no quarto.

Depois desse dia ele começou a me olhar diferente, na verdade me notar como mulher eu acho. Eram pequenos olhares quando ele pensava que estava distraída, olhava minhas pernas quando estava de pijaminha de verão, olhava meus peitinhos quando estava comendo na mesa e até minha bunda quando lavava a louça, em momentos que minha mãe ainda estava no trabalho.

Ele não era um homem muito sutil já devia ter seus 42 anos eu acho, mas era muito charmoso um olhar penetrante e masculino com um sinal na bochecha esquerda que ressaltava mais ainda seus olhos. Ele trabalhava em uma elétrica chegava fedendo a fábrica e aquilo me deixava excitada, acho porquê me remetia a masculinidade viril seila. As vezes eu pensava nele quando me masturbava, pensava nele chegando do trabalho subindo as escadas indo para a porta do meu quarto me pegando bem na hora do gozo, ele tirava as cobertas de cima de mim abria o cinto sem dizer uma palavra abaixava as calças e me abria toda com o pau grosso dele fazendo eu gemer e me gozar toda e ele gozava tudo na minha barriga se arrumava e descia para receber a minha mãe me deixando ali gozada e usada por ele.

Bem era algo que eu sempre pensava, na verdade.

O dia que o trabalho dele parou

No oitavo dia de quarentena ele não foi trabalhar, pois a policia mandou fechar tudo por aglomero de pessoas e era um alto risco de contagio em massa, mas como minha mãe era atendente em uma farmácia que era considerado trabalho essencial ela continuou normalmente, eu me preocupava com ela nessa pandemia.

No segundo dia que estava nós dois sozinhos em casa, era a minha vez de fazer o café da manhã e fiz, botei tudo na mesa e o chamei.

- Roberrrrrtooooo vem tomar café!!!!!!!

Ele desceu de pijama, eu estava de pijama também, foi uma cena engraçada acho que nunca o vi de pijama.

- Já estou aqui, não precisa ficar gritando. – disse ele ranzinza.

Eu tinha feito panquecas com mel e quando estava comendo o mel lambuzou toda a minha boca, minhas mãos eu tentei tirar com língua me lambendo, mas até ai eu estava mexendo no celular e nem tinha notado a presença dele até eu ter que juntar o garfo que caiu embaixo da mesa e olhei para o pau dele estava muito para cima e era enorme eu tive que usar todas as minhas forças para disfarçar meu estado de choque. Não consegui terminar o café e simplesmente subi para meu quarto. Eu tenho certeza que ele viu que eu vi e gostei.

Ainda eram 10 horas da manhã e eu não conseguia tirar aquela cena da minha mente, a minha buceta já estava latejando de tesao era muito mais forte que eu, quem vai fazer o almoço: fui perguntar. Desci as escadas parei meio afastada dele que estava na sala assistindo à televisão e perguntei:

- Então quem vai fazer o almoço? - ele olhou na minha direção, e seus olhos me percorreram de cima a baixo.

- Bem, não sei, você quer que eu faço hoje e amanhã você faz.

- Pode ser. –Lembrei da cena na cozinha, meu rosto estava pegando fogo eu deveria estar muito vermelha.

Eu o olhei por mais alguns segundos me virei e comecei a subir as escadas devagar pensando se eu queria aquilo, antes de chegar em cima da escada onde ele ainda conseguia me ver eu parei e olhei para trás ele estava me olhando, eu devolvi com um sorriso malicioso e subi para meu quarto.

Na hora do almoço

Já era hora do almoço e eu estava deitada pensando se ele iria me chamar lá de baixo ou se viria no meu quarto. Tomara que ele venha até mim.

Escuto passos na escada, é ele subindo. Na hora me contrai toda de excitação. Ele abre a porta devagar e me olha na cama.

- O almoço está pronto quer descer?

É agora ou nunca mais.

- Roberto entre aqui um pouquinho quero te perguntar uma coisa. – Ele entra e para de frente a minha cama onde estou debaixo das cobertas. – você quer me comer? - e jogo as cobertas no chão, estava toda nua para ele.

Ele me olha com desejo, mas um pouco hesitante e então abro as pernas mostrando como estava molhadinha, espero mais um pouco e nada. Eu vou ate ele de joelhos na cama e o beijo na boca, seu pescoço ponho as mãos dele nos meus peitos.

- Me come, eu sei que você quer.

- Ninguém pode saber disso Vanessa.

- Eu juro que ninguém vai saber.

Então ele chupa o bico do meu peito com muita força que me fez gemer de dor, me envolve nos braços dele bem apertado, era um homem muito grande para o meu tamanho chegava a me sufocar.

Eu o sentei na cama de pijama mesmo e fiquei por cima dele esfregando a pomba no pau duro dele e o beijava mais e mais. Fui descendo a boca até seu peito dando mordidinha e apertava o pau dele com a mão por cima do pijama, descendo mais e dando mais mordidinhas olhando nos olhos dele.

Mordi bem fraquinho o corpinho todo do pau dele por cima do pijama e senti com a mão a cabecinha molhar o tecido da roupa, eu estava louca para chupar aquele pau delicioso e tirei a calça dele. Era um pau muito gostoso de chupar, eu me babava toda porque era grosso, mas não conseguia parar de chupar.

Ele apertava meus cabelos e empurrava minha cabeça para engolir mais e mais rápido até que eu o deixei conduzir e segurei forte na camisa dele e empurrou o pau dele na minha boca até onde deu senti quase entrando na minha garganta eu dei um apertão nele, não conseguia mais estava quase me afogando e então se gozou todo direto na minha garganta quase que eu vomitei em cima de tudo, mas aguentei e olhei para ele que estava suado e sorri limpando minha boca toda suja.

- Agora é a sua vez de gozar, deixa eu ver essa buceta vermelhinha. – Me botou na cama com uma facilidade e abriu minhas pernas que eu não consegui nem fazer força, me senti uma criança.

Ele me chupava tao gostoso que eu não conseguia parar de gemer, acho que era a experiencia seila. Ele lambia com a ponta da língua bem durinha meu clitóris e chupava o buraco da buceta, depois pôs um dedo, depois dois e não parava de chupar eu senti meu corpo formigar e gozei muito gostoso nos dedos dele.

Me virei de costas na cama com um travesseiro embaixo do meu ventre para deixa minha bunda empinada para ele, e com as mãos abri minha bunda eu estava muito gozada minhas mãos escorregavam, esperei ele botar em mim. Veio com o pau bem duro tentando por para dentro, mas estava meio apertada e não ia.

- Roberto espera, deixa eu. – Segurei com uma mão o pau dele e a outra abri minha bunda e fui enfiando e rebolando e foi entrando, sentia ele abrir bem gostoso, devagarinho.

Tirou a minha mão do pau dele e enfio o resto todo dentro de mim e começou a enfiar mais rápido e mais forte.

- Aaaiinnnnn, caaalma. – Eu gemia respirando ofegante e ele sentia mais tesão e botava mais forte. – Meu útero tá machucando. – Falava empurrando com as mãos a cintura dele atrás de mim.

- Assim está bom: - E enfiou menos em mim, mas agora segurava meus braços nas minhas costas com uma mão e com a outra apertava muito forte a minha bunda.

- Ah, Ah vai assim, vai, vai aaain eu to gozando vaiii. – Sentir ele me apertando forte, me machucando fez meu corpo todo se tremer e formigar, era uma sensação muito boa parecia uma brisa com a mente e com o corpo.

- Teve um orgasmo, foi? minha safadinha. – Ele ainda estava dentro de mim me segurando.

- S-sim. – E saiu e senti a goza dele com a minha escorrer toda.

- Você toma aquelas coisas né, sabe, coisas de mulher?

- Sim não precisa se preocupar.

- Ainda quer almoçar?

- Não, estou cansada vou dormir.

- Então, ok.

- Fecha a porta.

Eu dormi a tarde toda até antes da minha mãe chegar, tomei um banho e vi no espelho os roxos que ele me deixou eu adorei ver aquelas marcas. Abri a janela e passei um perfume no quarto, o cheiro de sexo ainda estava por todo o cômodo. Escutei ela chegar e fui até ela abraça-la.