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Meu homem de verão

Meu homem de verão

Meu nome é Larissa, tenho 25 anos e beleza mediana (o pior é que sei disso) nunca fui uma menina muito conservadora então guardo uma extensa lista de romances ligeiramente curtos e rasos, não que nunca tenha namorado, mas não sou do tipo romântico, até o dia doze de dezembro deste ano. Eu conheci um homem em uma formatura tradicional, mais novo que eu, mas seus olhos transpareciam uma vivência longínqua. No primeiro instante eu não botei expectativa nenhuma, seu corpo era magro e jovem, talvez uns 20 anos, e como ele estava fumando no hall de entrada da festa aproveitaram para abordá-lo:

- Tem fogo? (eu disse olhando diretamente em seus olhos)

- Tenho. (ele não desvia o olhar um só segundo, nós já sabíamos aonde esse fogo ia nos levar). E como é o nome da moça?

- Larissa, e o seu?

- Matheus.

Nós rimos, conversamos, chegaram mais amigos, mas eu não conseguia desviar o olhar dele então decidi provocá-lo.

-Me empresta o isqueiro de novo? (ele me entrega) eu gostei do teu isqueiro vou ficar com ele.

-Não faz isso, eu sempre perco meus isqueiros.

-Não. (vendo que ele não entendia a provocação fui mais direta e escondi o isqueiro dentro da minha calcinha, já que eu estava de vestido mesmo não foi difícil de colocar lá, agora eu o olhava com cara de safada e ele sorria disfarçadamente, mas funcionou então ele veio para meu lado de um modo que eu roçava a mão nas calças dele).

- Me devolve.

- Se você quiser, vem pegar.

Logicamente depois disso eu fui para casa dele, onde estavam dormindo os pais e a irmã dele, entrei sorrateiramente até seu quarto e ele me disse:

-Não pode gemer alto, meus pais estão dormindo. (ele liga a televisão para ter um barulho de fundo).

Sem dúvidas que aquela informação aumentou muito meu tesao, eu já estava toda molhada quando ele tirou minha calcinha azul bebe e então começou com a língua. Eu ainda não sei como aquele homem conseguiu me fazer gozar em minutos, a língua se movia firme e molhada no lugar certinho que fazia minhas pernas tremerem, sua boca era perfeita sugando todo meu mel, mas o melhor foram seus dedos dentro de mim, eu não conseguia mais me segurar e gemi. Ele subiu com os dois dedos ainda dentro de mim, pôs a mão na minha boca e disse:

- Não é pra gemer alto.

Agora meu gemido parecia um miado fino de gato, e gozei. Gozei de um jeito novo para mim, meu corpo todo formigava e eu tremia e suava como uma cachorra na cama dele. Então ele tira os dedos, sai de cima de mim e tira a cueca, o pau dele era enorme grosso e duro como uma pedra.

- Não vai caber dentro de mim.

- Eu faço caber.

Então ele tentou botar e eu senti cada centímetro da minha buceta se abrir, o pau dele me abria toda e eu não conseguia não gemer, então ele põem as mãos em volta do meu pescoço e aperta.

- Eu disse pra não gemer alto.

- Eu não consigo amor, ainnnnn, é muito grande. (eu segurava e apertava a cintura dele para ele não entrar muito fundo).

- Me solta.

- Nãaao.

- Eu não vou te machucar, eu prometo. (e então ele beijou minha boca, que boca deliciosa, quente com um leve gosto de cigarro e álcool, parecia um beijo dos deuses).

Eu sentia a cabeça do pau dele batendo no meu útero, sentia ele me preenchendo toda, e aquela sensação me fez gozar muito forte que eu escutava o barulho molhado do pau dele socando na minha buceta, encharquei o lençol dele de goza, ele segurava meu cabelo no topo da minha cabeça de um jeito que eu não podia subir e fugir de alguns centímetros daquele pau e então eu mordia os braços dele para não gemer alto, mas não era todas as vezes que conseguia ficar quieta. Meu corpo já estava todo mole, ofegante, não tinha mais forças para nada e ele não gozava de jeito nenhum e então eu tive que pedir.

- Matheuus, por favor, goza. Goza amoooor. (ele respirou forte no meu ouvido, seu corpo estava todo suado, mas o meu estava muito mais).

- Vira de costas pra mim. (eu não conseguia me mover direito então ele me arrumou do jeito que ele quis na beirada da cama, fiquei com os pés no chão e a bunda arrebitada para ele que estava em pé).

E então ele botou devagar de um modo que me fez apertar os olhos fortemente e segurar firme no travesseiro mais próximo de mim, minhas coxas estavam encharcadas de goza, e ele socava e socava. Ele se deita sobre mim e sussurra no meu ouvido:

- Agora eu vou meter forte pra eu gozar.

Eu mordi o travesseiro forte e gemi e ele socou uma, duas, três.....

- Deuuuuu amor, não consigo maiiis.

Então ele urrou grosso, segurou na minha nuca tirou o pau de dentro de mim e gozou nas minhas costas toda, um gozo forte e quente escorria pelas minhas laterais e ele cansado, ofegante se deitou do meu lado beijou minha boca e disse:

- Você é muito gostosa, que bucetinha apertada.

- Só sua.

- Só minha. (e nos beijamos novamente).

Depois de recuperado ele limpa minhas costas com papel, beija minha bunda, me traz água.

- Tenho que ir embora. (eu falo para ele). Amanhã eu acordo cedo e tals.

- Eu vou querer mais outro dia.

- Eu que vou querer mais, estou te devendo um boquete.

Sai no mesmo silêncio que entrei na casa dele e vou embora com as pernas bambas e muito feliz.