Logo - Canto do Prazer
Meu vizinho

Meu vizinho

Eu me chamo Débora e a minha história começa quando um homem se muda para o apartamento de frente para o meu no meu prédio, no caso porta com porta. Eu moro sozinha num bairro afastado da cidade, na cidade é onde eu trabalho como secretaria em uma construtora.

Pois bem, em um dia pela manha quando estava saindo do meu apartamento para ir trabalhar dou de cara com um homem nu abrindo a posta de seu apartamento e pegando uma peça de roupa que eu não sei o por que estava do lado de fora da casa dele. Eu entrei em choque quando o vi todos os pelos do meu corpo se arrepiaram e um calor tomou conta de mim toda.

- Bom dia – ele disse sorrindo e fechou a porta.

Eu não consegui responder, meu rosto pegava fogo e a imagem daquele corpo masculino nunca mais iria sair da minha mente. Eu não sei bem, mas eu nunca fui do tipo namoradeira sempre fui sozinha e me acostumei com a invisibilidade a ponto de nem se quer olhar para os homens ou notar qualquer tipo de flerte, não criei o hábito ter prazeres sozinha.

A imagem dele não saia da minha cabeça, não conseguia me concentrar no meu trabalho eu sentia algo que não sei nem como explicar era como se fosse um fogo entre minhas pernas que ia subindo ate meu colo eu sentia algo forte, um tesão que não controlei a minha mente e imaginei ele vindo para cima de mim naquele corredor me beijando podia sentir seu pau duro forcando contra minha buceta e me beijando com força empurrando contra a parede, arrancando minha blusa fazendo-a abrir toda. Senti minhas pernas estremecerem.

- Débora? Débora? Acorda mulher, no que você está pensando.

- Ai, que susto amiga, nem te vi chamar – inferno, acabou com o meu sonho.

- Eu vi que você estava longe, mas agora aterrisse na terra e comece isso aqui – e meu deu um maço de documentos para protocolar.

Mesmo com todos aqueles documentos eu não conseguia me concentrar me levantei para ir ao banheiro, me sentei no vaso fiz meu pipi e quando fui me secar me toquei com mais força que o normal e aquilo me excitou, levei meus dedos a bocas e molhei com a minha saliva desci até minha bucetinha e me toquei primeiro no clitóris apertava ele e fazia círculos para frente e para trás senti minha vagina se contrair e molhar nos meus dedos.

meu corpo estava leve em uma sensação muito boa, sentia algo novo e gostoso estava me sentindo tão bem e feliz. E foi apenas uma gozadinha rápida no banheiro da empresa agora ainda mais queria dar para aquele homem gostoso.

Chegando em casa não noto nenhum tipo de movimentação na casa dele abro a minha porta ao fechar a minha porta olho só mais uma vez para a porta dele na esperança que talvez ele a abra novamente, não abriu.

E agora como faço para chegar nele, talvez bater na porta dele e simplesmente me oferecer, escuto barulho de chaves no corredor vou correndo olha pelo olho magico e é ele. Vou pedir uma xicara de açúcar.

Tomo banho e me preparo para o que talvez aconteça, me perfumo com creme corporal penteio meus cabelos e prendo com uma pequena piranha, meu coração está acelerado chegou a hora.

Bato na porta.

- Boa noite.

- Boa noite. – eu não lembrava que o rosto dele era tão lindo, talvez porque eu não prestei muita tenção na parte de cima, ele tinha um sinal na lateral da maça do rosto.

- Em que posso ajuda-la:

- Ah sim, sim. Vizinho será que teria uma xicara de açúcar para me emprestar? - que olhos lindos ele tem, castanhos e profundos.

- Entre por favor. – Ele tinha um cheiro delicioso de homem, meu corpo já queimava por ele, eu entrei. – Só uma perguntinha vizinha, você trouxe a xicara?

Inferno, eu esqueci a xícara. Agora estava morrendo de vergonha e não conseguia responde-lo.

- Tudo bem, eu empresto a xícara. – E riu.

Ele foi ate a cozinha e eu ainda morrendo de vergonha fui quieta atrás dele, de costas para mim ele mexia no armário e botava o açúcar na xícara e eu ainda bem atrás dele, quando ele se vira esbarra em mim e leva um susto e eu também fazendo a xicara com açúcar cair no chão e sujar tudo.

- Ai, ai meu deus, me perdoa, desculpe por favor. – Eu falava assustada segurando o braço dele forte e gostoso. – Eu limpo, deixa que eu limpo.

Ele me segura forte pelos braços, estava muito próximo a mim rosto com rosto.

- Você veio pelo açúcar? por que o seu corpo e seus olhos me dizem outra coisa.

Eu fiquei sem palavras e só conseguia olhar em seus olhos, e me deixei ser levada por ele. Nos beijamos apaixonadamente, eu passeava com minhas mãos pelo seu peito descendo pela sua barriga, passando pelo cinto da calça e pousando no seu membro que já estava enrijecido parecia uma barra de ferro.

Ali mesmo na cozinha ele tira minhas roupas, me deixando só de calcinha me sentando na sua mesa de jantar chupa meus peitos aquelas sensações eram deliciosas, beijava e chupava o bico do meu peito com ganancia. Um de seus braços me envolvia pela cintura fazendo a minha buceta esfregar no pau dele entre as roupas intimas, ele parava e com a outra mão massageava meu clitóris fazendo gemer de tensão.

- Me come, por favor – Eu estremecia entre as palavras, já estava sem folego.

Então ele tira a minha calcinha e contempla minhas pernas abertas oferecendo a ele tudo, tira a cueca e confere com a cabeça do pau se eu estava bem lubrificada e começa a por. Talvez por eu estar sentada na mesa ou por que já fazia muito tempo que não trepava, estava muito apertada eu conseguia sentir cada parte do pau dele entrando em mim e ele com certeza conseguia sentir toda a minha buceta se abrindo pela cara de prazer que ele fazia.

Ele empurrou o pau dentro de mim que chegava no meu útero, eu gemia puxando os cabelos dele e nos beijávamos, me apertava pela cintura mais forte.

- Vai, aaaiinn, eu vou gozar, mais forte, aaaaww.

Mais forte ele empurrou e eu senti o meu corpo todo estremecer e fiquei toda mole, ele tira o pau e goza tudo na minha barriga me lambuzando toda.

Ele estava ofegante.

- Eu quero mais.

Eu só fiz sim acenando com a cabeça.

Ele respirou fundo se apoiando com os braços na mesa. Me levantou da mesa onde eu estava deitada sem conseguir me mexer quase, puxou a cadeira para fora da mesa me fazendo ajoelhar de frente para ela e me apoiar com os braços no assento. Ficando de quatro praticamente ele vai atrás de mim sentando nas próprias pernas e me fazendo sentar no seu colo.

- Agora eu quero esse cuzinho.

- Ai.

Eu olho para frente e fecho meus olhos, agora é tarde demais para desperdiçar o momento e apenas relaxo o cu. Eu sento na cabeça do pau dele e sinto dar uma entradinha.

- Aiinnn.

Eu vou abaixando devagarinho rebolando para entrar mais fácil, ele molha o corpinho do pau com baba para lubrificar e entrar mais fácil. Agora entrou tudo e sem querer eu contraio o cu apertando todo o pau dele e ele geme.

Ele não se aguenta e me põem de quatro, e empurra tudo em mim.

- Awwww, aiinn. - Aquele pau era delicioso.

E ele goza tudo dentro de mim, espera um pouco e tira o pau fazendo a goza escorrer toda para minha buceta e descer pelas minhas pernas.

- Olhe para mim. – Ele me pega pelo rosto e faz eu olhar para ele. – Não quero esquecer como você é, vizinha.

- Por mim não vai esquecer tão cedo.

- Sempre que precisar de açúcar me chame. – E então me beija, gostoso, lento e ardente.

Eu botei minhas roupas e fui ao meu apartamento, tomei um banho deitei na cama liguei a TV e lembrei dele abraçada ao travesseiro, peguei no sono.